domingo, 11 de setembro de 2016

E Se Eu Dissesse Que Eu Aceito


Música que escrevi em homenagem a todos os babacas ignorantes e pretensiosos que acham que podem julgar e dizer como deve ou não deve ou pensar e agir uma pessoa que tem qualquer tipo de doença crônica, principalmente portadoras de transtornos psiquiátricos.

Para pessoas que pensam que todos tem que ter a mesma reação ao bullying na infância, adolescência e até na vida adulta. Como se todos fossemos iguais, seja na sensibilidade, fragilidade ou qualquer outra característica que vão ditar o que essa violência e abuso psicológico vai causar na vida do jovem perseguido. Quando escrevi a letra, na sexta-feira (09/09/2016), pensava na breve relação apenas virtual que tive com um carinha que na sexta mostrou o idiota e preconceituoso, além de ignorante, que realmente era. Só faltou ele dizer que doença mental e que transtornos psiquiátricos, são frescuras. Querido, Google pra você. Faz uma pesquisa de doença mental, bipolaridade, incapacitação e morte. Tu nem imagina, vai descobrir que existe um percentual enorme de morte por doenças que NÃO EXISTEM! 

Só dou graças a Deus por ter descoberto a tempo tua forma de pensar. Muito fácil dizer as coisas que tu disse, não tendo doença crônica nenhuma. E mesmo que tivesse, tu não teria direito de julgar, já que tu não é eu e não viveu as mesmas coisas que vivi, e o principal,sendo eu. Moral da história, todo mundo é diferente. E em relação a eu estar te julgando, quando te chamo de babaca, ignorante, pretensioso idiota e preconceituoso, é por que, ao me julgar, tu me deu direito de te julgar também.

Mas em relação a letra, também tive, na verdade a maior parte dela, inspiração de alguns relacionamentos abusivos que tive no passado. Graças a Deus agora sou livre . E dedico, agora falando sério, a todas pessoas que já passaram por um relacionamento abusivo e conseguiram se libertar. E esse carinha que conheci, vai em paz, fuma tua maconha, teu cigarro e que Deus te acompanhe. Outra relação abusiva, ou de co-dependência não, obrigado, de nada, beijos aos que lerem (e que ouvirem minha música).